Diariamente gosto de ler jornal, e lendo A NOTÍCIA de domingo – 20/4/2008 na página 25, achei interessante o artigo de SETH BORENSTEIN – AP/ NOVA YORK E TRADUÇÃO: RÉGIS MACHADO sobre: GENÉTICA CONTRIBUI PARA O VÌCIO – aonde fala que cientistas descobrem que alguns genes tornam as pessoas propensas a fumar e a ter câncer de pulmão.
Vários cientistas afirmam ter localizado um vínculo genético que torna as pessoas mais propensas ao tabagismo e, consequentemente, a contrair o câncer de pulmão. As descobertas poderiam explicar por que há fumante que chegam aos cem anos e não sofrem de câncer, e por que outras pessoas fumam ocasionalmente sem cair no vício.
O descobrimento de três equipes separadas oferece as provas mais contundentes até agora sobre as causas do vício e projeta luz acerca da combinação entre a genética e o cigarro como causa do câncer. Os resultados também fixam as bases de tratamentos mais específicos para deixar de fumar.
O fumante que herda a variante genética dos pais tem 80% mais chance de contrair o câncer que um fumante consome uma média de dois cigarros a mais por dia e tem mais dificuldade para deixar o vício.
Os cientistas estudaram fatores genéticos em mais de 35 mil pessoas de países da Europa, como a Rússia, e no Canadá e EUA. Pesquisadores não estão certos de que a descoberta seja um jogo de variantes em apenas um gene ou em três genes estreitamente ligados entre si. As equipes disseram que o resultado é o mesmo: as características genéticas aumentam o risco de vício e de câncer.
Os autores não concordam se as variantes aumentam diretamente o risco de esse tipo de câncer ou se o faz indiretamente por meio do tabagismo.
As mudanças genéticas poderiam ajudar a explicar alguns dos mistérios do tabagismo excessivo, o vício da nicotina e o câncer que não podem ser atribuídos a fatores ambientais e à biologia do cérebro, falaram os especialistas.
Vários cientistas afirmam ter localizado um vínculo genético que torna as pessoas mais propensas ao tabagismo e, consequentemente, a contrair o câncer de pulmão. As descobertas poderiam explicar por que há fumante que chegam aos cem anos e não sofrem de câncer, e por que outras pessoas fumam ocasionalmente sem cair no vício.
O descobrimento de três equipes separadas oferece as provas mais contundentes até agora sobre as causas do vício e projeta luz acerca da combinação entre a genética e o cigarro como causa do câncer. Os resultados também fixam as bases de tratamentos mais específicos para deixar de fumar.
O fumante que herda a variante genética dos pais tem 80% mais chance de contrair o câncer que um fumante consome uma média de dois cigarros a mais por dia e tem mais dificuldade para deixar o vício.
Os cientistas estudaram fatores genéticos em mais de 35 mil pessoas de países da Europa, como a Rússia, e no Canadá e EUA. Pesquisadores não estão certos de que a descoberta seja um jogo de variantes em apenas um gene ou em três genes estreitamente ligados entre si. As equipes disseram que o resultado é o mesmo: as características genéticas aumentam o risco de vício e de câncer.
Os autores não concordam se as variantes aumentam diretamente o risco de esse tipo de câncer ou se o faz indiretamente por meio do tabagismo.
As mudanças genéticas poderiam ajudar a explicar alguns dos mistérios do tabagismo excessivo, o vício da nicotina e o câncer que não podem ser atribuídos a fatores ambientais e à biologia do cérebro, falaram os especialistas.
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