sábado, 1 de novembro de 2008
MATERIALISMO!
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
QUEM AMA
Quem é bom, dá para quem vive,
quem ama, vive para dar.
Quem é bom, suporta a ofensa,
quem ama, a esquece.
Quem é bom, faz o que pode,
quem ama, faz o que parece impossível.
Quem é bom, revela os erros,
quem ama, não deixa errar.
Quem é bom, ajuda quando está perto,
quem ama, sempre está perto para ajudar.
Quem é bom, atende as necessidades,
quem ama, tem necessidade de atender.
Quem é bom, às vezes se cansa,
quem ama, nunca descansa.
Quem é bom, vê o homem que pede,
quem ama, vê no homem Deus que pede.
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
GÍRIA!
sábado, 16 de agosto de 2008
REFLEXÕES
Quero ser eterno dentro do meu mundo...
Minhas reflexões não chegam a ser “lições de vida”. Apenas um passado de lutas e pequenas glórias conquistadas me permitem divulgá-las com a melhor das intenções.
Hoje agradeço a Deus pelas graças recebidas, foram tantas que é difícil enumerá-las, mas certamente não conseguiria se não tivesse recebido a proteção de Deus!
Obrigado Senhor pelas famílias amém, Obrigado Senhor prá minha também!
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
O MATERIALISMO
O AMOR
quinta-feira, 26 de junho de 2008
MINHAS MÃOS
sábado, 21 de junho de 2008
A ARTE DE QUERER
Diversas pessoas se reuniram em volta de um grande Sábio e lhe fizeram a seguinte pergunta:
- Afinal, do que depende a vida de um homem?
E o Sábio respondeu:
- A vida de um homem depende da vontade, da personalidade e da sorte. Mas, em cada pessoa, a importância de cada um desses fatores é diferente.
A vontade é a liberdade de escolher.
A personalidade é a soma das qualidades resultantes da hereditariedade e da educação recebida.
A sorte nada mais é do que o acaso, ou seja, é a combinação acidental dos acontecimentos.
Finalmente o Sábio acrescentou:
- Nunca se esqueçam de que pela vontade o homem pode formar a sua personalidade e modificar a sua sorte.
Texto inspirado no livro
A arte de querer,
De J. Marcireau.
domingo, 15 de junho de 2008
terça-feira, 10 de junho de 2008
A RAPOSA E A CEGONHA
Um dia a raposa convidou a cegonha para jantar. Querendo pregar uma peça na outra, serviu sopa num prato raso. Claro que a raposa tomou toda a sua sopa sem o menor problema, mas a pobre da cegonha com seu bico comprido, mas pode tomar uma gota. O resultado foi que a cegonha voltou para casa morrendo de fome. A raposa fingiu que estava preocupada, perguntou se a sopa não estava do gosto da cegonha, mas a cegonha não disse nada. Quando foi embora, agradeceu muito a gentileza da raposa e disse que fazia questão de retribuir o jantar no dia seguinte.
Assim que chegou, a raposa se sentou lambendo os beiços de fome, curiosa para ver as delícias que a outra ia servir. O jantar veio para a mesa numa jarra alta, de gargalo estreito, onde a cegonha podia beber sem o menor problema. A raposa, amoladíssima, só teve uma saída: lamber as gotinhas de sopa que escorriam pelo lado de fora da jarra. Ela aprendeu muito bem a lição. Enquanto ia andando para casa, faminta pensava: "Não posso reclamar da cegonha. Ela me tratou mal, mas fui grosseira com ela primeiro".
Do livro: Fábulas de Esopo - Companhia das Letrinhas.
Moral: “Trate os outros tal como deseja ser tratado. Muitas vezes, uma pequena grosseria pode tornar o ambiente de trabalho de difícil convívio. Faça sua parte, haja com amabilidade. Lembre-se de que a única maneira de ter amigos é ser amigo.
Há um provérbio liberiano que diz: “Não olhe onde você caiu, mas onde você escorregou”. Ou seja, aprenda com seus erros e reflita ao se dar conta de tê-lo cometido. Não são nossos erros que nos arruínam, mas o modo como agimos depois de cometê-los.
Procure ver o lado bom de seus colegas. Quando perceber que alguém o trata com indelicadeza, sorria e use palavras gentis, mas sem ironia. Pode ser que a pessoa não esteja passando por um bom momento. E alimentar seu mau humor não fará bem para você e muito menos para os outros”.
Do livro: Contando História – Por Cione dos Santos, pg. 12, motivação – fevereiro 2008.
domingo, 8 de junho de 2008
BONS RELACIONAMENTOS
PENSAR BEM
A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO
AGRESSÃO
COOPERAÇÃO
quarta-feira, 4 de junho de 2008
HOPE
In Romania, where a man said to his son: -- What there is there, I am always at his side. There was an earthquake at this time of very high intensity, which almost destroyed the existing buildings there. It was this man in this hour on a road. Seeing what happened, ran to home and found that his wife was well, but his son was in school. It was immediately beyond. And the match completely destroyed. Not a single wall left standing ... Taken a great sadness, there was listening, the happy voice of his son and his promise (not achieved). "What there is there, I am at their side." His heart was tight and his view only enxergava destruction. The voice of his son and his promise not fulfilled, the dilaceravam. Mentalmente travelled many times the path that was holding its daily mãozinha. The gate (which no longer exist); Corridor ... Olhava the walls, that face confident. Passava the room of 3 years, turned the corridor and looking at the sign. Until we decided to do on top of rubble, the same path. Gate ... Corridor ... Virou the right and stopped in front of what should be the door of the room. Nothing! Only a pile of material destroyed. Not at least a piece of something that remember the class. Olhava ... All desolate. And still hear his promise. And he was not ... He began digging with their hands. That came other parents that while well intentioned, and also apologise, tried removes it from there saying: -- Go home. No advance, no sobrou anyone. Go home. When he retrucava: - vai you help me? -- But none has helped, and little by little, everyone is afastavam. They arrived the Police, who also tried to remove it from there, because they saw that there was no chance of having sobrado anyone with life. There were other places with more hope. But not this man forgot his promise to the child, the only thing I said to people trying to remove it from there it was: You vai help me? But they also were abandoning. They arrived the fire and was the same thing ... Saía then are not seeing that may not have sobrado anyone alive? -- You vai help me? -- You are blinded by pain, does not see anything else. Or is anger of doom. -- You vai help me? -- One by one, each was afastavam. He worked almost tirelessly, with only short intervals, but not out there. 5, 10, 12, 22, 24, 30 hours. Already exhausted, said to himself that he needed to know if his son was alive or dead. Until that to remove a huge stone, always calling the child, heard: -- Father .. I am here! Happy, was more force to open a greater range and asked: -- Are you well? -- I am. But with thirst, hunger and very afraid. -- Has anyone else with you? -- Yes, the 36 class of 14 are with me, we are trapped in a range between two pillars. We are all well. Only if could hear their screams of joy. -- Father, I talked to them: You can stay calm, because my father will find us. They did not believe, but I said all the time ... What there is there, my father will always be in my hand. -- We will download and try to get out of this hole. -- No! Let them leave the first ... I know that there is what there ... You're expecting me! | ||
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terça-feira, 3 de junho de 2008
segunda-feira, 2 de junho de 2008
ESPERANÇA!
Na Romênia, um homem dizia sempre a seu filho:
- Haja o que houver, eu sempre estarei a seu lado.
Houve nesta época um terremoto de intensidade muito grande, que quase arrasou as construções lá existentes.
Estava nesta hora este homem em uma estrada. Ao ver o ocorrido, correu para casa e verificou que sua esposa estava bem, mas seu filho estava na escola.
Foi imediatamente para lá. E a encontrou totalmente destruída.
Não restou uma única parede de pé...
Tomado de uma enorme tristeza, ficou ali ouvindo, a voz feliz de seu filho e sua promessa (não cumprida). “Haja o que houver, eu estarei a seu lado.”
Seu coração estava apertado e sua vista apenas enxergava a destruição. A voz de seu filho e sua promessa não cumprida, o dilaceravam. Mentalmente percorreu inúmeras vezes o trajeto que fazia diariamente segurando sua mãozinha. O portão (que não mais existia); Corredor... Olhava as paredes, aquele rostinho confiante.
Passava pela sala do 3º ano, virava o corredor e o olhava ao entrar.
Até que resolveu fazer em cima dos escombros, o mesmo trajeto.
Portão... Corredor... Virou a direita e parou em frente ao que deveria ser a porta da sala. Nada! Apenas uma pilha de material destruído.
Nem ao menos um pedaço de alguma coisa que lembrasse a classe. Olhava... Tudo desolado.
E continuava a ouvir sua promessa. E ele não estava... Começou a cavar com as mãos.
Nisto chegaram outros pais, que embora bem intencionados, e também desolados, tentavam afasta-lo de lá dizendo:
- Vá para casa. Não adianta, não sobrou ninguém. Vá para casa.
Ao que ele retrucava: - Você vai me ajudar?
- Mas ninguém o ajudava, e pouco a pouco, todos se afastavam. Chegaram os Policiais, que também tentaram retirá-lo dali, pois viam que não havia chance de ter sobrado ninguém com vida. Havia outros locais com mais esperança. Mas este homem não esquecia sua promessa ao filho, à única coisa que dizia para as pessoas que tentavam retirá-lo de lá era: Você vai me ajudar?
Mas eles também o abandonavam. Chegaram os bombeiros e foi a mesma coisa... Saía daí, não está vendo que não pode ter sobrado ninguém vivo?
- Você vai me ajudar?
- Você está cego pela dor, não enxerga mais nada. Ou então é raiva da desgraça.
- Você vai me ajudar?
- Um a um, todos se afastavam. Ele trabalhou quase sem descanso, apenas com pequenos intervalos, mas não se afastava dali. 5, 10, 12, 22, 24, 30 horas.
Já exausto, dizia a si mesmo que precisava saber se seu filho estava vivo ou morto. Até que ao afastar uma enorme pedra, sempre chamando pelo filho, ouviu:
- Pai... Estou aqui!
Feliz, fazia mais força para abrir um vão maior e perguntou:
- Você está bem?
- Estou. Mas com sede, fome e muito medo.
- Tem mais alguém com você?
- Sim, dos 36 da classe 14 estão comigo, estamos presos em um vão entre dois pilares. Estamos todos bem.
Apenas conseguia se ouvir seus gritos de alegria.
- Pai, eu falei a eles: Vocês podem ficar sossegados, pois meu pai irá nos achar. Eles não acreditavam, mas eu dizia a toda hora... Haja o que houver, meu pai estará sempre a meu lado.
- Vamos, abaixe-se e tente sair por este buraco.
- Não! Deixe-os saírem primeiro... Eu sei que haja o que houver... Você estará me esperando!
Prof. Felipe Aquino. Sabedoria em parábolas. 7ª Edição. Editora Cléofas. 2003
terça-feira, 20 de maio de 2008
O NÓ
Ela ficou surpresa quando um pai se levantou e explicou, na sua maneira humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem vê-lo durante a semana, pois quando ele saía para trabalhar era muito cedo e o filho ainda estava dormindo, e quando voltava do trabalho, o garoto já havia deitado, porque era muito tarde.
Explicou ainda, que tinha de trabalhar assim para poder prover o sustento da sua família. Porém, ele contou também que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho, mas que tentava se redimir, indo beijá-lo todas as noites quando chegava em casa e, para que o filho soubesse de sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria. Isso acontecia todas as noites quando ia beijá-lo.
Quando ele acordava via o nó, sabia que através dele que o pai havia estado ali e o havia beijado. O nó era o elo de comunicação entre eles.
Mais surpresa ainda a diretora ficou, quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da sala.
Esta história faz-nos refletir muitas e muitas maneiras de um pai se fazer presente, de se comunicar com o filho, e esse pai encontrou a maneira dele. E mais importante: a criança percebe isso.
Nós nos preocupamos com os nossos filhos, mas é importante que eles sintam, que eles saibam disso. Devemos nos exercitar nessa comunicação e encontrar cada um a sua maneira de mostrar ao seu filho a sua presença.
Então nos perguntamos:
E VOCÊ... DEU UM NÓ NO LENÇOL DE SEU FILHO HOJE?
Esta Fábula é baseada em fatos reais e fala do modo de vida moderno, destacando a importância de manifestar os sentimentos que unem pais e filhos – o afeto.
Enfim, o nó era o símbolo do afeto que o pai nutria pelo filho.
domingo, 18 de maio de 2008
INSTITUIÇÃO FAMILIAR
A instituição familiar é muito importante na formação e desenvolvimento de uma pessoa, é nela que nos humanizamos. Se valorizarmos esse relacionamento e esse sentimento, vamos transmiti-los aos nossos filhos. No entanto, a instituição família tem recebido pouco investimento das pessoas, até pela falta de sentido que a reveste nos dias de hoje, em que o consumismo reina soberano e até as leis ajudam na sua destruição. A instituição social mais tem colaborado na extinção do que na promoção da família.
Até os anos 1960, casar, criar filhos era um projeto de vida, agora, tal projeto ficou relegado a um plano secundário e, praticamente, perdeu o sentido, como perderam o sentido os valores a longo prazo. A família patriarcal, com o pai dando todas as ordens, já não é preponderante, inclusive porque nas favelas, principalmente, há falta de homens de 14 a 25 anos, que são mortos de maneira violenta , fazendo com que a mulher assuma as duas funções, paterna e materna. A ausência da figura paterna é muito freqüente e está associada à falta de limites e ao desenvolvimento de padrões alterados de conduta, acrescenta-se a tal situação que, com a tecnologia altamente desenvolvida a que temos acesso nos dias de hoje, tudo fica bonito e veloz, mas, dentro de casa, onde estão os sentimentos? Onde está o espaço do diálogo entre os familiares? A grande chave do relacionamento familiar é poder amar de verdade e converter isso em ação.
Durante séculos, a família patriarcal foi a organização familiar básica do povo brasileiro. Podemos dizer, que, ao lado da Igreja, a família patriarcal foi a mais forte instituição brasileira até o começo do século XX. Foi dentro do universo patriarcal que muitos brasileiros, ao longo de nossa história, foram criados.
Isso significa que, por cerca de quatrocentos anos (do século XVI ao princípio do século XX), a cultura patriarcal marcada pela nítida predominância do individual sobre o coletivo , foi o grande modelo de vida para os brasileiros.
Antes submetida ao poder absoluto do patriarca, a família encontra-se, na atualidade, profundamente regulada por normas de ordem pública. Os interesses de ordem individual e privada cederam espaço a uma regulamentação marcada pelo interesse público. O coletivo, no campo da ordenação jurídica do Direito de Família, excedeu o individual.
O casamento indissolúvel foi rompido com a promulgação da Lei do Divórcio (Lei Federal 6.515, de 26 de dezembro de 1977). Com o aparecimento, por sua vez, da Constituição Federal de 1988 (artigos 226 e seguintes), o Direito de Família foi substancialmente modernizado. A igualdade quanto aos direitos e deveres referentes à sociedade conjugal é um dos pilares sobre os quais se sustenta o novo Direito de Família. Permite-se, atualmente, o divórcio direto, após comprovada separação de fato por mais de dois anos.
Constata-se que a iniciação sexual da juventude já acontece na pré-adolescência. Disto resultam: gravidez precoce, mães adolescentes e solteiras, uniões instáveis e sem respaldo econômico, prostituição juvenil, mas lembra-se também que muitos avós assumem a tutela destas crianças. A família modifica-se constantemente e, por sua vez, modifica também o meio no qual se encontra inserida. Em sua própria trajetória ela passa por momentos denominados de eventos críticos.
Entre estes podem ser citados:
a) o ajustamento do casal;
b) o nascimento de uma criança;
c) a escolaridade;
d) a adolescência;
e) a saída de filhos e filhas de casa;
f) a eventual separação do casal por divórcio;
g) o envelhecimento e a senilidade;
h) a morte de um familiar.
A vida em família é um processo de constantes rupturas, perdas e ganhos, apegos e desapegos, construção e reconstrução da trajetória de uma existência compartilhada, a família está sendo desafiada para viver as funções básicas da vida comunitária entre si, crescer e amadurecer espiritualmente, saber ouvir ,bem como apoiar-se, ajudar-se, aconselhar-se e buscar perdão. Por outro lado, a família está sendo convidada para ouvir, aprender, ser ajudada, engajar-se solidariamente e celebrar em conjunto na comunhão com outras pessoas.
sábado, 17 de maio de 2008
A IMPORTÂNCIA DO ATO DE LER!
Coloca o papel do educador dentro de uma educação, onde o seu fazer deve ser vivenciado, dentro de uma prática concreta de libertação e construção da história, inserindo o alfabetizando num processo criador, de que ele é também o sujeito.
O ato de ler de Paulo Freire veio dando na sua experiência existencial. Primeiro, a leitura do mundo em que se movia; depois, a leitura da palavra que nem sempre, ao longo de sua escolarização, foi à leitura da palavra do mundo. Na verdade, aquele mundo especial se dava a ele como mundo de perspectiva, por isso, mesmo como mundo de suas primeiras leituras. A leitura do seu mundo foi sempre fundamental para a compreensão da importância do ato de ler, de escrever ou de reescrevê-lo através de uma prática consciente. O hábito de ler constitui-se, inegavelmente, para os indivíduos e grupos, em excelente instrumento de progresso humano nas relações sociais, ativando beneficamente em nosso espírito, vontade e hábitos.
CIDADÃO QUE LÊ!
Não existe só a pobreza alimentar, mas a pobreza cultural, falta de informação, de conhecimentos e principalmente de preparo para as oportunidades que surgem. Cidadão que lê, raramente passa fome, fica SAFO. Sei que aí complica um pouco, porque cidadão bem alimentado e que lê, exige mais, pensa mais antes de votar e eleger...
quarta-feira, 7 de maio de 2008
FAZER EDUCAÇÃO!
Este conflito permanente produz dúvidas e certezas comuns a qualquer sujeito que assume a educação do sonho cotidiano.
Cada um de nós tem um pouco de educador porque, os professores, um dia fizeram parte da nossa vida.
segunda-feira, 5 de maio de 2008
domingo, 4 de maio de 2008
quinta-feira, 1 de maio de 2008
GÊNESIS!
GÊNESIS Quero ser o rio e não o que leva a correnteza, pois quero ser a origem e não a conseqüência. Quero ser o galho que é levado no bico e não o pássaro, pois antes de ser o criador, quero ser a massa de que é feito a criatura.Quero ser o fruto e não a semente e menos a raiz, pois quero antes de sustentar , antes de procriar, adoçar e alimentar os que serão filhos da terra.Quero ser o que vai e não o que vem, para antes de ser a esperança no sorriso de quem chega, ser a fé na lágrima de quem parte.Quero antes de ser múltiplo ser único, para antes de me conformar com a perpetuidade da luta não esquecer de lutar pela sobrevivência.Quero ser o que me proponho a ser e não o que gostaria de ser,pois assim, ainda me bastará não me tornar o que definitivamente não sou.Seria fácil querer ser a mão ingênua que sempre perdoa mas reconhecendo não ser santo, prefiro ser o que atira a pedra convicto, pois me sobrará no juízo, depois do veredicto, o papel de ao não ser perfeito, ter sido honesto com meu sentimento de revolta e justiça; e por não ter sido leviano, ter uma nova chance de me tornar melhor.Quero ser a pergunta e não a resposta, pra nunca perder a sede de aprender e a humildade de reconhecer meu mais absoluto despreparo como ser humano.Ah! como eu queria amar e ser amado para não sofrer o revés de, ao ser um e não ser outro, morrer por ter um amor pela metade. Só não quero escolher entre ser o antes e o depois, pois como Deus, não teria esse delicioso e inesgotável prazer de não ter direito a escolha, mesmo a errada, essa que tenho feito nos momentos mais delicados de minha vida mas da qual, não me passa pela cabeça qualquer arrependimento. Ou passa?Quero ser isso e não aquilo e depois aquilo e não isso para, conhecendo os dois lados da face da moeda, saber o que me caberá quando ela for lançada no espaço e não depois que ela cair no chão.Quero viver e morrer e renascer de novo para entender que tudo que fiz é conseqüente e que com o tempo me devolverei à origem de tudo, para poder ser parte integrante da célula inteligente, responsável por tudo aquilo que de mim nascerá pelos milênios e milênios que jamais deixarão de vir. (Claudio Rabello)
AMOR E RENÚNCIA!
sábado, 26 de abril de 2008
NOSSOS DEFEITOS!
- Entre 30 e 50 dólares, respondeu o dono da loja. O menino puxou uns trocados do bolso e disse: - Eu só tenho 2,37 dólares, mas eu posso ver os filhotes?
O dono da loja sorriu e chamou Lady, que veio correndo, seguida de cinco bolinhas de pêlo.
Um dos cachorrinhos vinha mais atrás, mancando de forma visível.
Imediatamente o menino apontou aquele cachorrinho e perguntou: - O que é que há com ele?
O dono da loja explicou que o veterinário tinha examinado e descoberto que ele tinha um problema na junta do quadril, sempre mancaria e andaria devagar. O menino se animou e disse: - Esse é o cachorrinho que eu quero comprar! O dono da loja respondeu:
- Não, você não vai querer comprar esse. Se você realmente ficar com ele, eu lhe dou de presente.
O menino ficou transtornado e, olhando na cara do dono da loja, com o seu dedo apontado, disse: - Eu não quero que você o dê para mim. Aquele cachorrinho vale tanto quanto qualquer um dos outros e eu vou pagar tudo. Na verdade, eu lhe dou 2,37 dólares agora e 50 centavos por mês, até completar o preço total.
O dono da loja contestou: - Você não pode querer realmente comprar este cachorrinho. Ele nunca poderá correr, pular e brincar com você e com outros cachorrinhos.
Aí, o menino abaixou e puxou a perna esquerda da calça para cima, mostrando a sua perna com um aparelho para andar.
Olhou bem para o dono da loja e respondeu: - Bom, eu também não corro muito bem e o cachorrinho vai precisar de alguém que entenda isso.
terça-feira, 22 de abril de 2008
O MAL!
domingo, 20 de abril de 2008
UM TERÇO DO MUNDO FUMA!
GENÉTICA CONTRIBUI PARA O VÍCIO
Vários cientistas afirmam ter localizado um vínculo genético que torna as pessoas mais propensas ao tabagismo e, consequentemente, a contrair o câncer de pulmão. As descobertas poderiam explicar por que há fumante que chegam aos cem anos e não sofrem de câncer, e por que outras pessoas fumam ocasionalmente sem cair no vício.
O descobrimento de três equipes separadas oferece as provas mais contundentes até agora sobre as causas do vício e projeta luz acerca da combinação entre a genética e o cigarro como causa do câncer. Os resultados também fixam as bases de tratamentos mais específicos para deixar de fumar.
O fumante que herda a variante genética dos pais tem 80% mais chance de contrair o câncer que um fumante consome uma média de dois cigarros a mais por dia e tem mais dificuldade para deixar o vício.
Os cientistas estudaram fatores genéticos em mais de 35 mil pessoas de países da Europa, como a Rússia, e no Canadá e EUA. Pesquisadores não estão certos de que a descoberta seja um jogo de variantes em apenas um gene ou em três genes estreitamente ligados entre si. As equipes disseram que o resultado é o mesmo: as características genéticas aumentam o risco de vício e de câncer.
Os autores não concordam se as variantes aumentam diretamente o risco de esse tipo de câncer ou se o faz indiretamente por meio do tabagismo.
As mudanças genéticas poderiam ajudar a explicar alguns dos mistérios do tabagismo excessivo, o vício da nicotina e o câncer que não podem ser atribuídos a fatores ambientais e à biologia do cérebro, falaram os especialistas.
segunda-feira, 14 de abril de 2008
PROBLEMAS DE VISÃO
Que o cigarro faz mal à saúde, todos sabem. Mas pouco se fala que o fumo afeta também a visão, principalmente a partir dos 65 anos. Catarata, glaucoma e doenças que podem levar à cegueira encontram no tabaco um dos piores fatores de risco.
Um estudo da Universidade de Harvard revela que os fumantes têm o dobro do risco de ficarem cegos em função da degeneração macular. O oftalmologista Renato Neves diz que, mesmo quem parou de fumar há 15 ou 20 anos, apresenta mais chances de sofrer de doenças oculares. “O cigarro empobrece a circulação sanguínea na retina. Além disso, reduz a quantidade de antioxidantes no sangue, favorecendo o aparecimento de doenças. Vale lembrar que fumantes passivos não estão livres desses riscos.”
Sexta-feira, 19 de janeiro de 2007
Santa Catarina - Brasil
ARTIGO
Faltam líderes
Antônio Wilson Corrêa Ribeiro, formado em filosofia e pedagogia
profantonioribeiro@ig.com.br
O líder é melhor quando as pessoas mal sabem que ele existe; não tão bom quando obedecido e aclamado; pior, quando desprezado; com um bom líder, que fala pouco, quando pronto um trabalho, atingidos os objetivos, todos dirão: "realizamos sozinhos nossa tarefa."Essas reflexões argutas de Lao-Tsé sintetizam o dinamismo e a inteligência de um autêntico condutor de homens. Pesquisas já abandonam a teoria de líder nato, nossa geração anda carecendo de criaturas assim que, suave e fortemente, animadas por nobres ideais, orientem grupos e massas. Muitos líderes de seres humanos, tão engrandecidos no passado, eram, desde a infância exercitada para a chefia, como ocorreu a Alexandre de Macedônia, educado por Aristóteles. Presentes determinadas qualidades físicas, morais, intelectuais e com a aprendizagem das técnicas apropriadas da psicologia social, surgirão, decerto aptos a exercerem, eficientemente a chefia liderada. Com isso, não negamos que não existam líderes capazes de fascinar multidões e povos com o seu magnetismo pessoal e são os chamados "carismáticos", a cujo número pertenceram os fundadores de grandes religiões e não poucos políticos. Mas a primeira qualidade de um líder é ser justo e este sentimento de justiça é de tal maneira inato no coração humano que qualquer injustiça, mesmo vinda dum chefe estimado, decepciona, revolta e irrita. Compreende-se que um superior seja exigente, severo mesmo; mas, se ele se desencaminha numa manobra desleal ou comete uma arbitrariedade, o subordinado, se sentirá como carta marcada e se não puder exprimir alto este ressentimento, guardará, no fundo do coração, uma ferida oculta que rebentará, mais dia menos dia, numa queixa amarga, num rancor tenaz, ou até mesmo, num ódio implacável.Ser justo é, enfim, dar ao exercício da sua missão uma retidão irrepreensível, que faz mais para assegurar o ascendente moral da coletividade que o uso de todos os artifícios da autoridade."Antes de tudo, há que proceder à avaliação das pessoas, como duma casa, para ver o que valem" (Foch), em outras palavras, só podemos ser avaliados por pessoas sábias.