sexta-feira, 8 de junho de 2007

REFLEXÃO SOBRE TODAS AS ATIVIDADES REALiZADAS (PROA 17/03)


Na atividade 01 criei um blog – http://antoniowblogspotcom-antoniow.blogspot.com/ - E-mail: antoniow@universia.com.br/. Quando tentei publicar os comentários das atividades colocava no login o meu nome e não o meu E-mail, demorei para entender que o login solicitado era o E-mail.
Como não dava certo criei um novo blog e no processo não sei por quê cargas de água criei um novo E-mail.. Só descobri a falha após abrir o meu primeiro e-mail e ler as orientações de retorno na criação do blog. É fácil entender a confusão que fiz na criação do blog? Faz parte do aprendizado ou nestas alturas do curso os nossos professores pensam que eu deveria dominar todos estes conhecimentos?
A segunda atividade foi mais fácil, isto é, se estiver correta, pois já tinha participado de Weblog e entendi que é um diário virtual, onde podemos disponibilizar pensamentos, idéias e tudo o que imaginamos na Internet. Podemos inserir imagens com qualquer navegador? Como ocorre a interactividade? Site é o mesmo que Weblog? Qual a diferença? Podemos visitar qualquer Weblog e fazer comentários ou só quando somos convidados? Quais os cuidados que devemos ter ao fazer comentários no Weblog de alguém?
Quero registrar aqui que, escolhi o proa 17 – Uso de Blogs e Flogs na educação, porque tenho interesse em aprender sobre estes recursos e socializar estes conhecimentos na Escola com os colegas de trabalho. A dúvida é: Em que eles podem ajudar lá na Escola?
Pelo pouco que já li são espaços de divulgação pessoal, que nos possibilita expressar e tornar as nossas idéias e pesquisas visíveis, tornando-as mais significativas, por serem recursos muito interativos de publicação com possibilidade de fácil atualização e participação de terceiros. Será que são de fácil atualização e participação? Será que na Escola temos tanto tempo assim no nosso dia-a-dia de ficar na frente do computador fazendo estas atividades?
Outra pergunta: Será que permitem a atualização constante da informação pelo professor e alunos, favorecem a construção de projetos e pesquisas individuais e principalmente em grupo, a divulgação de trabalhos?
Qual a diferença entre Blog e Flog? Como entusiasmar os professores para que façam uso destes recursos?


7 comentários:

Iris disse...

Olá, Antônio

Sugiro que concluas as visitas aos blogs indicados. Tenho certeza de que muitas das questões que levantas aqui, nesta postagem, serão respondidas na visita cuidadosa e atenta aos espaços sugeridos.
Quando abres um blog no Blogger eles agora pedem que tenhas uma conta de email no gmail porque, tanto a possibilidade de teres um blog no Blogger quanto a possibilidade de teres uma conta gratuita de mail no Gmail, são serviços oferecidos pela empresa Google. Aliás, sugiro que uses esta conta de mail do gmail como teu endereço no cadastro do eproinfo. As mensagens enviadas pelo webmail do eproinfo são barradas por muitos servidores "oficiais" tipo seducs e outros assemelhados, o que não acontece com o gmail. Vais ter acesso a todas as tuas mensagens, em qualquer lugar em que estejas e que tenha acesso à internet. É um excelente serviço e com uma capacidade de armazenamento de mensagens muito maior do que a maioria das caixas postais oferecidas pelos locais em que trabalhas.
Quando abriste teu primeiro blog, ainda na etapa presencial, ter uma conta do gmail não era necessário, mas mesmo assim, precisaste indicar um endereço de mail que usavas para que o sistema pudesse verificar se eras tu mesmo quem estava abrindo o blog. Além disso, como não é raro as pessoas criarem blogs e esquecerem suas senhas, este é o meio usado para que eles possam te reenviar os dados que foram esquecidos. São, portanto, dois serviços distintos, mas que se complementam.
Abra@os, Iris

Suzana Gutierrez disse...

Oi Antonio

A Iris já falou das visitas aos blogs indicados. Eu te pergunto se a leitura proposta para a semana te ajudou a responder algumas destas questões?

Sobre a Escola: se, além do que já faz, o professor precisar responder emails, criar ambientes, interagir neles, certamente vai aumentar o seu trabalho. Isso, vem sendo um dos motivos pelos quais os professores torcem o nariz para o uso da tecnologia na sala de aula.

Eu penso que, sem renegar o uso, temos de trazer a pauta, as formas de luta para mudar um pouco a verdadeira escravidão que sujeita a maioria dos professores.

Lutar por tempo para ler, por tempo para discutir, por tempo para aprender, por exemplo.

abraço!

MARLENE HERTER DALMOLIN disse...

Olá,
Gostei do seu blog, mas que tal colocar uma foto, estou curiosa para conhece-lo.
Marlene

Iris disse...

Olá, Antônio

Por que parou????
Vamos lá? Se estás com dificuldades, entra em contato.
Estás na reta final e não podes não concluir uma oficina.
Abra@os, Iris

Iris disse...

Olá, Antônio

Vim agradecer a visita e o apoio, em nosso blog. Até o momento, nenhuma resposta do grupo que usou o mesmo nome. :)
Bom trabalho!
Abra@os, Iris

Beatriz disse...

Olá Antônio, quantas perguntas... Tenho certeza que nosso curso já está ajudando a respondê-las e , principalmente, esta oficina e como aprendemos através dela. Se precisares de ajuda, entra em contato. Abraço, Bia

Antônio Wilson Corrêa Ribeiro disse...

Olá pessoal!

Visitei alguns blogs, e é claro que é muito bom estas visitas, aprendemos muito quando recebemos o retorno aos comentários que fizemos nestas visitas, e as informações que recebemos passam a ser conhecimentos não "doxa", mas logos, porque o doxa é aquele da educação bancária de Paulo Freire, por falar nesse grande educador, as vezes dá a impressão que estou desistindo, mas na verdade estou fazendo leituras paralelas para vencer estes dois últimos proas e o TCC
O conhecimento "doxa" é aquele que é usado pelo poder para manter-se e para alienar as massas, com a pretensão de abolir a história e destruir o pensamento lógico, que possibilita conexões de causa e efeito, elementos que o poder deseja evitar pelo potencial contestatório neles implícito.
E logos é a palavra e a pergunta é um dos sintomas do saber. Toda pergunta revela o nível da hipótese em que se encontra o pensamento e a construção do novo conhecimento. Revela também a intensidade da chama do desejo, da curiosidade episteme de vida que fala Paulo Freire.